Avessos a burocracias, não gostam de trabalhar e rompem hierarquias. Estas são apenas algumas das características associadas à geração Z (nascidos entre 1995 e 2012). Será que a avaliação é justa? Por outro lado, a categoria também é responsável por levantar questionamentos, a exemplo da saúde mental e da forma de trabalhar, que pressionam empresas e pessoas comuns a repensarem a relação com o trabalho.
Fato é que a Gen Z deve se tornar 30% da força global até 2030. Ao mesmo tempo, estes profissionais são os mais propensos a trocarem de emprego nos próximos 12 meses, um total de 35%, segundo pesquisa deste ano da PwC.
Afinal, quando o assunto é geração Z no mercado de trabalho, o que não passa de estereótipo e o que é verdade? Para entender as principais nuances da discussão e o contexto brasileiro dos jovens trabalhadores, a nova edição do Dois Pontos convidou para a bancada a empreendedora Giulia Braide e a especialista em Futuro do Trabalho Maíra Blasi.
O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy, e participação da repórter de Carreiras do Estadão, Jayanne Rodrigues.
Produção
Carla Menezes
Everton Oliveira
Edição
Júlia Pereira
Gravado no estúdio U360
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capítulos:
0:00 - Geração Z no trabalho
4:23 - Que meme é esse?
6:13 - Preconceito
11:00 - A Gen Z é preguiçosa?
13:41 - Qual é o perfil do jovem para o mercado de trabalho?
17:54 - O trabalho deixou de ser um propósito de vida?
20:31 - Como o mercado vai se adaptar?
25:00 - O que atrai a Gen Z?
30:42 - O futuro do mercado de trabalho
40:00 - Geração fantasiosa?
57:04 - Vantagem competitiva no mercado de trabalho
Негізгі бет #27 GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente? | Dois Pontos
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