Augusto de Arruda Botelho era um dos advogados mais requisitados e bem-pagos do país quando foi convidado pelo ministro Flávio Dino para ser o titular da Secretaria Nacional de Justiça, órgão encarregado da interlocução entre o Executivo e o Judiciário. O salário não é lá essas coisas, mas ele conta ao “Reconversa” por que aceitou: “Quis fazer parte do processo de reconstrução do país, liderado pelo presidente Lula”
- “A nossa jovem democracia mostrou-se sólida ao enfrentar e vencer a tentativa de golpe”;
- “O 8 de janeiro mostrou que é preciso aprimorar a lei de defesa do estado democrático e de direito”;
- “A acusação de que o STF pratica ativismo judicial são injustas; tribunal atua quando acionado”;
- “As investigações que têm o Supremo como foro são legais”;
- “A polarização burra acabou contaminando todos os setores do país”;
- “O crime organizado usa hoje o crime ambiental para a lavagem de dinheiro”;
- “Nós reestruturamos a ENCCLA - Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro”
Негізгі бет Arruda Botelho: braço de Flávio Dino na relação entre Executivo e Judiciário | Reconversa #25
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