BERBERES reflete a multiplicidade de mundos artísticos diferentes, assim como povos nômades que se deixam atravessar pelas imprevisibilidades do trajeto.
Desta primeira convergência artística, o desenrolar natural foi uma criação cênica coletiva, heterogênea, sem fronteiras entre o que é música ou dança e se dá como desejo de resgate desta indissociabilidade.
O elo se faz pelo sapateado, pelo corpo como partitura musical em seus acentos e silêncios. Um gesto ou célula rítmica lança uma ideia, rebate um tema melódico do contrabaixo, cria convenções junto as levadas da percussão e assim, desenvolve-se a movimentação coreográfica e as harmonias de bandolim, piano e baixo.
Apresentado em Belo Horizonte/MG, no primeiro semestre de 2015 no Cefar 3x4 (Grande Teatro do Palácio das Artes), Virada Cultural BH (Teatro João Ceschiatti), Mostra de Novos Coletivos (Teatro Marília) e no teatro da sede do Grupo Corpo.
Негізгі бет Berberes (gravado no teatro da sede do Grupo Corpo, BH) 2015
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