Ninguém questiona que o Lockheed/Boeing F-22A Raptor é um avião completamente superlativo. Diferente do até certo ponto improvisado F117, avião que foi a primeira experiencia prática de se colocar em serviço um caça com um eco radar cuidadosamente refinado para render o avião praticamente "invisível".
Mas seria o modelo subsequente, o F-22A que introduziria esta revolucionária capacidade de "low observables" na Força Aérea em geral. Um avião que, ainda por cima, teria de ser o substituto nos esquadrões da USAF do ainda muito destacado Boeing (McDonnell Douglas) F-15C/D.
Esta semana a imprensa norte americana relatou que aparentemente a USAF teria tirado o pé do acelerador e desistido de escolher o vencedor da bilionária concorrência conhecida pelo nome NGAD - "New Generation Aerial Dominance" - ainda em 2024. Várias razões explicam esta surpreendente mudança de rumo, mas as principais causas são muito problemáticas para toda a indústria aeronáutica dos EUA. E seus desdobramentos podem ser muito preocupantes num momento em que as FFAA dos UA precisam se reprojetar por completo para, hipoteticamente, terem como enfrentar com vantagem a Força Aérea (PLAAF) e a Marinha da República Popular da China (PLAN).
Diferentemente dos modelos de caça que o antecederam, o F-22A não teve mais do que uma versão em serviço. Provavelmente, esse foi o preço do pioneirismo, a criação de um avião que tem um custo operacional ainda mais impactante do que seu preço de aquisição. De uma só vez o velho F-15 voltou a ser comprado em uma nova versão pela USAF, parte da frota de F-22A já foi parada no deserto e o substituto do F-22 foi adiado. O que vai acontecer agora?
Não perca essa live, ela será épica!
Негізгі бет Caça de 6a Geração NGAD: Porque a USAF desistiu de desenvolver um substituto pro F-22A?
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