Composição e Letra:Clivis Rodrigues
Produção:Suno
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No meio da selva de asfalto,
Onde o concreto é rei e o tempo é vago,
A vida corre num ritmo insano,
Entre buzinas, sirenes e o desengano.
Caos urbano, não há como fugir,
Entre as sombras das ruas, é fácil se iludir.
Nas esquinas, o medo se faz irmão,
No caos urbano, só sobrevive o que é leão.
Grafite nas paredes conta histórias,
De vidas esquecidas, de memórias,
Enquanto o trânsito dança em espiral,
A cidade engole a todos no final.
Caos urbano, não há como fugir,
Entre as sombras das ruas, é fácil se iludir.
Nas esquinas, o medo se faz irmão,
No caos urbano, só sobrevive o que é leão.
No brilho das luzes de neon,
Escondem-se rostos que nunca são.
Gritos abafados, passos apressados,
No caos urbano, estamos todos marcados.
A cidade nunca dorme, sempre desperta,
Onde a esperança, às vezes, é incerta.
Mas entre o cimento e o aço frio,
Há quem encontre seu próprio abrigo.
Caos urbano, não há como fugir,
Entre as sombras das ruas, é fácil se iludir.
Nas esquinas, o medo se faz irmão,
No caos urbano, só sobrevive o que é leão.
Mas no meio desse caos, há quem sonha,
Quem encara a tempestade e nunca se dobra.
No caos urbano, há força e coragem,
Para quem transforma a selva em sua própria miragem.
Негізгі бет Caos Urbano
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