Eu vou soltar meu galo preto, no romper das zeros horas. Para amansar a língua de quem falou pelas costas. Meia noite em ponto que Exu come bicho vivo, aí vocês vão ver como que para um inimigo. Chora Calunga no tronco da Figueira, chora Calunga nas mãos de Exu Caveira
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