O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que haverá um “banho de sangue” e uma “guerra civil fratricida” caso não vença a “eleição” de seu país. Maduro deu a declaração durante ato de campanha em Caracas na quarta-feira, 17.
Celso Amorim, que assessora Lula em assuntos internacionais na Presidência da República, disse à GloboNews não acreditar em banho de sangue na Venezuela.
"Não é desejável esse tipo de declaração, mas eu não acredito que ela se materialize. E também, ele não colocou como um banho de sangue imediato.
Não vou justificar, não, que eu acho que realmente é errado. Não se fala em sangue na época da eleição. Na eleição, você fala em voto, e não fala em sangue.
Mas eu tenho a impressão, sendo, digamos, talvez um pouco compreensivo, que ele estava se referindo a longo prazo, luta de classes, coisas desse tipo, coisa que, de qualquer maneira, não deveria falar."
Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:
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Негізгі бет Como assessor de Lula traduz ameaças de Maduro
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