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Hoje, no Carreira no Topo, Genésio Lemos Couto fala de como liderar a geração Z. Ele inicia falando que essa geração não é ruim, e que há uma preguiça mental para liderar ou comandá-la.
Ele entra no assunto de quais são os maiores vilões do burnout e diz que um dos componentes é a liderança tóxica. Genésio fala que que a saúde mental ganhou muita força no período pandêmico e diz que assim surgiram os líderes tóxicos, que na verdade não são líderes, são chefes com traços de capatazes.
Ele fala que um líder deve ter habilidades para reconhecer e gerir integrantes da Geração Z mas diz que hoje em dia ainda há muitas figuras que são incapazes de se humanizar, e as pessoas ainda acham que só a Geração Z é difícil.
Genésio explica que essa geração chegou num mundo em transformação e o que significa a sigla BANI. Ele diz que quer dizer frágil, ansioso, não linear e incompreensível e que isso define bem o momento que vivemos.
Ele se questiona como a geração Z se movimenta no ambiente corporativo e diz que uma delas é a total digitalização, com o perfil que prioriza a qualidade de vida e outra direção é o movimento de readquirir o foco nas atividades em que se envolvem.
Genésio diz que parte dessa geração está numa tendência de "bye, bye smartphone" e que muitos estão migrando para os celulares "burros", aqueles que só fazem ligação e enviam SMS. Ele fala que essa iniciativa começou em Londres, onde jovens de 18 anos estão migrando para os telefones da década de 90, porque as notificações os distraem das tarefas diárias.
Ele deixa um recado para o time de RH, gestão de Pessoas ou gestão de Gente e diz que se no seu ambiente de trabalho há comentários e rótulos inadequados em relação aos jovens, o ideal é fazer uma agenda de como liderar os líderes do futuro.
Genésio diz que quando ouvia comentários sobre os jovens, costumava elaborar um workshop sobre como liderar os líderes do futuro, ajudando os gestores a desenvolverem empatia pelos jovens. Ele cita seu vídeo sobre mentoria reversa e diz que os líderes precisam inspirar os jovens, e não usá-los como desculpa para dificuldades de liderança ou baixa produtividade do grupo.
Ele entra no assunto da maior qualidade da geração Z no ambiente corporativo e diz que é a flexibilidade. Ele dá a dica de exercitarem isso, pois usando essa flexibilidade, a convivência, até com líderes mais "analógicos", será menos traumática.
Genésio também fala que a geração Z muitas vezes é rotulada como superficial por causa das redes sociais, e que a solução é aprofundar-se nos temas. Ele diz que a IA é uma parceira para acelerar atividades, mas não para gerar conhecimento, e também dá a dica que para mandar bem com a IA, é preciso dominar o tema e saber pedir o prompt.
Ele entra no assunto que a Geração Z coloca qualidade de vida acima da carreira e diz que isso não significa ignorar o que garantirá manter essa qualidade tão valorizada. Ele fala que dinheiro não aguenta desaforo, se só retira e não cultiva, acaba, dando a dica que a chave mestra da sua qualidade de vida é sua carreira.
Genésio volta ao tema dos telefones burros e diz que o que está por trás disso é o resgate do foco da geração Z naquilo que se faz ou se propõe a fazer. Ele fala que com tantas informações e notificações pipocando o tempo todo, é difícil não perder o foco.
Ele diz que o foco é o principal elemento para alcançar objetivos, e muita gente confunde foco com concentração. Ele explica que concentração é a intensidade da atenção para manter o foco naquilo que é importante.
Ele ainda diz que quando você está desfocado, é como se estivesse vendo através de uma lente embaçada, falando que essa perda de foco leva a avaliações, julgamentos e rótulos negativos, especialmente para a Geração Z, mas afeta qualquer geração.
Genésio reúne dicas para a geração Z no mercado de trabalho e diz que a Z e a camada mais jovem da Y precisam se atentar para a flexibilidade, a superficialidade nas abordagens e cuidar da carreira, que é a chave para a qualidade de vida. Ele diz que aumentando a concentração, se mantém o foco nos objetivos.
Ele diz para os líderes educarem e capacitarem a Geração Z com empatia e fala para a Geração Z que os mais velhos precisam deles.
Capítulos:
00:00 Como liderar a geração Z?
00:42 Quais são os maiores vilões do burnout?
01:43 O que significa a sigla BANI?
02:19 Como a geração Z se movimenta no ambiente corporativo?
03:37 Como liderar os líderes do futuro?
04:24 Maior qualidade da geração Z no ambiente corporativo
05:28 A Geração Z coloca qualidade de vida acima da carreira?
06:13 Resgate do foco da geração Z
07:21 Dicas para a geração Z no mercado de trabalho
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