Neste ano, há uma presença expressiva de artistas negros e indígenas, no que se anuncia como a Bienal de São Paulo com o maior número de não brancos até hoje, acentuando uma tendência que já se desenhava nas edições anteriores do evento. É também uma mostra com número expressivo de artistas latinos e africanos.
Esta bienal tem outra peculiaridade -um grande número de obras que lidam com espiritualidade ou entidades de religiões de matriz africana. Um teor etéreo, do que não pode ser comprovado, perpassa toda a mostra, às vezes de forma explícita nos trabalhos e às vezes presente só no discurso dos artistas. Para a fruição do que está exposto, facilita deixar de lado o pensamento cético.
Para destacar as principais obras deste ano, a apresentadora Priscila Camazano recebe o editor da Ilustrada, Silas Martí.
Ao vivo, de segunda a sexta-feira, o programa Como é que é? convida repórteres, editores e colunistas do jornal para discutir política, economia, cultura, educação, tecnologia e tudo o que for assunto no país.
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