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Concílio de Éfeso - Ano 431 d.C. - O termo teotokos (Maria portadora de Deus)
Nestório (aprox. 375-451)
Foi patriarca da Igreja em Constantinopla na metade do quinto século depois de Cristo. Com o objetivo de expurgar as heresias na região de seu controle, teve problemas em expressar sua cristologia. Existiam, em seu tempo, idéias divergentes sobre a natureza de Cristo. Alguns, aparentemente, negavam a existência de duas naturezas em Cristo, postulando uma única natureza. Outros, como Teodoro de Mopsuéstia, afirmavam que o entendimento deveria partir da completa humanidade de Cristo. Teodoro negava a residência essencial do logos em Cristo, concedendo somente a residência moral. Essa posição realmente substituía a encarnação pela residência moral do logos no homem Jesus.
Contudo, Teodoro declinava das implicações de seu ensino que, inevitavelmente, levaria à dupla personalidade em Cristo, duas pessoas entre as quais haveria uma união moral. Nestório foi fortemente influenciado pelo seu mestre, Teodoro de Mopsuéstia. Foi também vigorosamente atacado por Cirilo, patriarca de Alexandria, sendo condenado pelo Terceiro Concílio de Éfeso, em 431 d.C.
O movimento nestoriano sobreviveu até o século XIV. Adotaram o nome de cristãos caldeus. A Igreja persa aceitou claramente a cristologia nestoriana, que atingiu sua expressão culminante no século XIII, quando dispunha de vinte e cinco arcebispos e de cerca de duzentos bispos. Nos séculos XII e XIII, formou-se a Igreja Nestoriana Unida e, atualmente, seus membros são conhecidos como caldeus uniatos. Na Índia, são conhecidos como cristãos de São Tomé. Hoje, esse movimento está em declínio. Leia mais.... www.icp.com.br
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