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NAM Atlântico, o orgulho da esquadra
A aquisição do então porta-helicópteros Atlântico foi anunciada em junho de 2018 pela Marinha do Brasil, que comprou a embarcação da Royal Navy (marinha britânica) por £ 84 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 415 milhões na cotação da época). O navio, que antes se chamava HMS Ocean, foi construído na Inglaterra em 1995.
De acordo com a MB, o NAM Atlântico pode navegar a velocidade de 18 nós (33,3 km/h) e tem um raio de ação de 8.000 milhas náuticas (14.816 km). A embarcação tem capacidade para receber até 18 helicópteros, 40 veículos blindados e mais de 800 tripulantes.
Com a desativação do porta-aviões São Paulo, o Atlântico com seus 203 metros de comprimento e 21.578 toneladas de deslocamento (com carga máxima) assumiu o posto de maior embarcação da esquadra brasileira - e entre todas as marinhas da América Latina.
A embarcação é empregada pela Marinha em operações aéreas com helicópteros, operações anfíbias com tropas de Fuzileiros Navais e missões de controle de área marítima para proteção de linhas de comunicações marítimas, além de conduzir atividades de apoio logístico, de caráter humanitário, de auxílio a desastres naturais e operações de manutenção da paz.
A Royal Navy também utilizou a embarcação para transportar até 15 caças SVTOL (decolagem curta e pouso vertical) Harrier, mas não tinha condições de operá-los totalmente carregados, tornando inviável o uso do navio na função de porta-aviões. Para isso, ele teria de ser equipado com uma rampa no convés de voo (ski-jump), por onde as aeronaves executam uma curta corrida até a decolagem, sem o auxílio de sistemas de catapulta de lançamento.
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