Educação é um serviço, não um direito, e esse serviço é pago com o confisco dos resultados do trabalho de outros indivíduos. Historicamente a ideia de uma educação estatal e compulsória é ocultar este simples fato, treinando as crianças desde a idade mais baixa possível para amar o estado, não questionar ordens nem questionar líderes, erradicar o pensamento crítico e controlar a população.
E funcionou muito bem.
E o ensino de matemática, física, línguas, geografia, história e filosofia? Ora, de que importância é isso para o estado? Nenhum de nós lembra da parte formal de nossa educação, e isso é totalmente desimportante para os educadores ou o objetivo do estado. Educar não é sobre ensinar, é sobre treinar.
E os pobres? Sim, os que foram condenados pelo estado a eterna pobreza precisam de instrução e informação para melhorarem suas vidas, e é evidente que seja lá que informação eles precisem, não é a que o estado quer dar.
A educação para os pobres é um problema a ser resolvido e isso pode ser feito de várias maneiras, e milhares de empreendedores pelo Brasil adorariam se debruçar sobre este problema, não fosse um fato: inovar na educação é, literalmente, um crime.
Como resolver a educação? Basta tirar o estado dela.
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