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Nesta PARTE 3 da décima entrevista da série ARQUIVOS DA CENA LGBTQI+ CARIOCA, enfocamos o ator, cantor, compositor, artista plástico, showman e cabareteiro EDY STAR (Edvaldo Silva). Aos incríveis 83 anos, em pauta suas incursões cantando no Gala Gay de Guilherme Araújo, no Pão de Açúcar, a fase de se apresentar no Cinema Íris, no Centro do Rio, e nos inferninhos de Copacabana, aproveitando comentar sobre seus principais points gays do bairro, a Galeria Alaska e a Bolsa de Valores (local da praia, em frente ao Copacabana Palace). Fala também de Patrício Bisso, de Jorge Lafond (depois "Lafont", que lançou no teatro), do transformista Zuraio, da bronca com os novos artistas do gênero, a seu ver um pouco deslumbrados e repetitivos, entre outros assuntos. Tudo com uma farta riqueza de detalhes e documentos históricos iconográficos anexados ao vídeo. Ao final, Edy declama a poesia "Contraste", de Padre Antônio Tomás (1868-1941).
CORREÇÃO: A primeira edição do Gala Gay foi no Canecão.
Link para impagável número de Edy Star em Madri, da música "Cosas del amor":
• "Cosas del Amor"..
Tema musical de abertura: "Midnight movies" - Marcel Chapman.
Esta série de programas só foi possível pelo Patrocínio do Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado e Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc
Chamada Emergencial de Premiação Retomada Cultural RJ.
PROJETO nº 2766 - Arquivos da Cena LGBTQI+ Carioca
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Негізгі бет EDY STAR: COMO ERA O FERVO NO BAILE GALA GAY? COMO LANÇOU JORGE LAFFOND E POR QUE BRIGARAM? -PARTE 3
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