Um comitê de países-membros das Nações Unidas adotou uma proposta histórica contra crimes cibernéticos após anos de discussão. O texto da convenção sobre o tema, que inclui o acesso a dados, passou por “consenso” no final de semanas de debates. Representantes dos lusófonos Brasil, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe estiveram entre as nações participantes nas últimas duas semanas de sessões realizadas na sede da ONU, em Nova Iorque. De Moçambique, Lourino Chemane assistiu à reunião na qualidade de presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Moçambique.
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Entrevista: Proposta de convenção quer criar estrutura legal global contra crimes cibernéticos
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