A Suzy acabou engravidando aos 17 anos e tinha colocado na cabeça que não iria ficar com a criança. Ela não estava preparada para ser mãe. Mas tudo mudou quando a Ana Júlia nasceu e as duas criaram uma conexão muito forte.
Engravidar na adolescência é uma realidade ainda muito presente e isso coloca a vida de muitas meninas de frente para uma responsabilidade que elas não estão prontas, não tinham planejado ou que terão que enfrentar sozinhas, já que é frequente os homens não assumirem seus filhos ou não estarem presentes na criação.
Foi o caso da Suzy, que pensou em dar para adoção o bebê que descobriu estar gerando aos sete meses de gravidez. Ela não tinha contato do ex-companheiro com quem se relacionou de maneira esporádica. As coisas mudam para ela quando a Ana Júlia nasce, dois meses da descoberta, e ela cria uma conexão com a bebê.
Entretanto, por mais que ela tenha aceitado a responsabilidade de ser mãe, isso não quer dizer que foi fácil, nem invalida decisões diferentes da dela. Suzy optou criar Ana Júlia por decisão própria e conseguiu, até onde pôde, dar uma vida confortável para a filha.
Hoje, 13 anos depois, as duas são muito parceiras e a Suzy sempre deixou muito claro para a filha a sua história, as dores das decisões e a realidade de uma maternidade solo na periferia da Grande Belo Horizonte.
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Негізгі бет EU NÃO CONSEGUI ME SEPARAR DA MINHA FILHA | Histórias de ter.a.pia
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