Natural do interior do Rio Grande do Sul, Fábio Rochemback sempre apresentou um futebol de alto nível na infância jogando no Esporte Clube Missões, time de sua cidade natal onde o jogador obteve a atenção de olheiros da capital, terminando em um convite para testes no Internacional. Nas categorias de base do Colorado, mereceu destaque por ser um exímio driblador e excelente cobrador de faltas, lembrando muito o lateral esquerdo Roberto Carlos.
No ano de 1999, começou a sua carreira profissional jogando pelo Internacional, e logo cedo já ganhava destaque, chamando a atenção de clubes do exterior, com apenas 17 anos de idade. No Internacional, rivalizou um confronto com o jogador do Grêmio, Ronaldinho Gaúcho e sendo apontado como uma das maiores promessas do clube e do futebol do estado. Foi vice campeão gaúcho em 1999, após uma derrota por 1-0 no Estádio Olímpico Monumental. No Internacional, permaneceu por mais duas temporadas. No clube alvirrubro, jogou 40 jogos e marcou 12 gols.
Ainda no Internacional e com 19 anos de idade, recebeu suas primeiras chances na Seleção Brasileira de Futebol. O seu valor não passou despercebido aos grandes clubes europeus e em 2001 transferiu-se para o FC Barcelona de Espanha por 12 milhões de euros
Foi apresentado ao clube catalão no início da temporada 2001-02, onde jogaria ao lado de grandes promessas e estrelas do futebol mundial como o zagueiro Carles Puyol, o meia Xavi, e o atacante Rivaldo, eleito melhor do mundo no ano que Rochemback estreou no futebol e campeão mundial com a Seleção Brasileira um ano mais tarde. Vestiria a camisa número 15, que foi deixada pelo craque finlandês, Jari Litmanen, se juntando também a Geovanni, garoto prodígio do Cruzeiro. Em sua primeira temporada, esteve presente em algumas partidas importantes do Barcelona. No Campeonato Espanhol de Futebol, levou os catalães ao quarto lugar, além também de chegar as semi finais da UEFA Champions League. Também foi um dos culpados pelo péssimo desempenho do clube na Copa del Rey, competição a qual seu time foi eliminado logo de cara, na primeira fase. E as coisas já estavam por piorar para Rochemback no Barcelona, na temporada seguinte, após um 2001-02 discreto e abaixo das expectativas, já era colocado como uma moeda de troca no clube.
No ano de 2002, passou a usar a camisa 16 que estava sobra desde a temporada passada. Com a contratação de Javier Saviola, Juan Román Riquelme e Juan Pablo Sorín, jogadores destaques no futebol argentino, Rochemback perdeu espaço e a preferência do treinador. Passou a treinar separadamente do grupo, raramente sendo colocado em jogos oficiais. O desempenho da equipe estava por piorar, pois ficou em sexto lugar no Campeonato Nacional, o que acabou não garantindo a vaga para a próxima edição da Liga dos Campeões, eliminação novamente na primeira fase da Copa del Rey e chegando apenas nas quartas de finais da UEFA Champions League. Ao fim da temporada amarga para o torcedor do Barcelona, Rochemback foi trocado por Ricardo Quaresma, garoto que se destacava no futebol português e sendo contratado para defender o Sporting no ano seguinte. No Barcelona, Rochemback deixou 4 gols marcados em 68 jogos disputados.
Uma resenha incrível Frente a Frente com o General, será que saiu boas histórias?
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