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Guten Morgen, Brasilien! Hoje repete-se muito o clichê de que vivemos em uma "sociedade de comunicação", como se comunicação fosse mesmo o traço mais valorizado (tanto economica quanto intelectualmente) em nosso meio. Ainda mais com redes sociais, controle de fake news, inteligência artificial e a padronização criada pelo jornalismo de massa, parece mesmo que todos estamos nos comunicando o tempo todo. Será mesmo? Flavio Morgenstern analisa a questão em seu podcast preferido.
Parece, na verdade, que todo o papo repetido e clichezado sobre "comunicação" advém muito mais das ganas dos poderosos de CONTROLAR os pensamentos e discursos do que de comunicar algo. Poder-se-ia perguntar, afinal: como algo um papo sempre repetido e clichezado pode ser chamado de... comunicação? Como um suposto aumento dos níveis comunicativos resultaria sempre na mesma frase sendo repetida, com vocabulário pobre e construção sintática simplória, pelos mesmos poderosos para uma massa cada vez maior de pessoas abdicarem de suas sinapses apenas para repetir um mantra, como o de uma seita pernóstica?
Flavio Morgenstern mostra alguns pontos para confirmar que isto é o CONTRÁRIO do que é comunicação. É ruído. É a redução de nossas potencialidades comunicativas à mera transmissão de um roteiro simplificado além das raias do reducionismo. A subtração do homem - que já foi poeta, retor, profeta, anunciador de boas novas e arauto do Apocalipse - ao papel subalterno de gramofone vivo dos poderosos.
A maior ironia é que as pessoas que mais defendem o controle absoluto do discurso - principalmente repetindo termos como "fake news" ou "desinformação" - consideram-se "civilizadas". Sendo que são as pessoas mais bárbaras, incultas, tacanhas e incapazes de construir uma civilização com seu pensamento. Flavio Morgenstern também destrincha a dicotomia entre cultura e civilização, revelando como nossos tiranos são os menos inteligentes que já viveram.
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Негізгі бет Guten Morgen 136: Não vivemos em uma sociedade de comunicação
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