O Senado convocou o Diretor-Geral da PF para esclarecer truculência política contra o youtuber português Sérgio Tavares, detido para interrogatório no aeroporto de Guarulhos no dia do evento de Bolsonaro na Paulista em 25 de fevereiro, que ele veio cobrir.
Houve o depoimento no dia 19 de março. A PF embromou os senadores e não explicou o inexplicável. No dia seguinte, o que saiu nos jornais? Nada. Silêncio total. Silêncio preocupante para a democracia.
Ao desembarcar, foi retido na Delegacia da PF no aeroporto por três horas, algo típico de uma polícia política, já que o motivo do achaque teria sido ele ter falado alguma coisa que o STF não gosta de ouvir. Será que o canal dele vinha sendo monitorado por algum poder paralelo? Será que a PF virou instrumento desse poder?
Liberado em seguida. O português foi para a Paulista e acabou no palanque, lá no alto, onde contou o que aconteceu para o povo nas ruas e prometeu denunciar o Brasil por perseguir as pessoas por crimes de opinião, como se fosse uma república de bananas. O desconhecido ficou famoso graças à lambança da PF.
Негізгі бет Haveria um poder paralelo controlando a PF e a mídia?
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