Críticas públicas e privadas foram levantadas contra o Amigo Monge por Carlos Toigo e Pablo Moreno, que junto do Monge Gensho (pseudo-colega da Monja Coen), formam parte do grupo de moderadores do "Budismo" no Facebook.
Apesar de sua trajetória no Budismo Tibetano, o Amigo Monge foi acusado de não ser ordenado, não ter estudado, mas ter comprado suas vestes no Aliexpress ou na Shopee e se passar falsamente por um monge. Segundo relatos do próprio Carlos Toigo e de outros moderadores do grupo e uma série de prints, uma parte desses ataques teria sido incentivado pelo próprio Monge Gensho (da escola Soto Zen, a mesma da Monja Coen).
Com o passar do tempo, recebi muitas mensagens, dizendo que o Monge Gensho foi a favor do Golpe, que era Bolsonarista, tinha parentes aparelhados em cargos de confiança no governo Bolsonaro, que esperava uma promoção na sua linhagem mas teria sido passado para trás por um japonês, que teria procurado auxílio de marketing para se promover ao nível da Monja Coen, que teria atitudes homofóbicas, que teria ordenado Leonardo Ota (o Monge Butsukei) desrespeitando as qualidades minimas e tempo de prática prescritos, que se comporta de maneira autoritária, que nunca teria residido em mosteiro no Japão, que segue uma linhagem problemática, que se calou diante situações de abuso que vieram a público dentro de sua escola, e várias outras reclamações que não me dizem respeito e que não me interessam, porque o meu ouvido não é privada.
Independentemente dos possíveis níveis de veracidade ou falácia de quaisquer dessas acusações e apontamentos individualmente, a situação que eu vivi na pele e que me decepcionou foi a maneira traiçoeira e agressiva pela qual fui tratado pela moderação do grupo de Budismo, que levantou acusações contra um monge, me censurou sem direito de resposta, espalhou mentiras, e se escondeu e bloqueou ou ignorou minhas mensagens.
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Негізгі бет Introdução ao Budismo com Monge Gensho
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