Hoje olhamos, falamos, discutimos muito sobre a violência e as conseqüências sociais e psicológicas decorrentes, mas, o que mais nos assusta e atinge é a indiferença com que o violento se comporta, como não se importasse nem com o seu ato e muito menos com as conseqüências dele; como se nada do que nos horrorizasse lhe fizesse algum sentido; mas, assim também é com o menino que rouba ou com o jovem que atropela porque bebeu. São as seqüelas da ausência da lucidez - a aufklärung de Kant - ou a ausência do superego de Freud, que pode ser "ganho" no colo de um cuidador.
Ivan Capelatto é psicoterapeuta, psicólogo clínico e professor do curso de pós-graduação em pediatria da faculdade de medicina da PUC
publicado em 19/02/2009 no site do Instituto CPFL
Негізгі бет Ivan Capelatto • Limites: a formação necessária do superego
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