Amo Tom Jobim, Milton Nascimento, Egberto Gismonti, Elomar, Caetano, Gil, mas como Joao Bosco nao ha'! Um talento, carisma, presenca de palco, gingado, e amor ao publico que nunca vi de ninguem. Amo JB e a o parceiro Aldir Blanc era genial! Amo!
@Paulistaninha
3 ай бұрын
Gente, um compacto simples, aquele vinil pequeninho com mluma musica de cada lado: Aguas de Marco e Agnus Sei. Como explicar tanta beleza num album de 2 musicas? bom demais
@gloriamarialopezlucas6401
Жыл бұрын
Todas as noites assistia o Jô, desde que estaba no SBT, e sábado o Altas Horas com Serginho.
@mariaaparecidasantana1550
4 жыл бұрын
Jô desvirtuou a entrevista. Tanto conteúdo a extrair deste gênio que é o João ficou no ar!
@klarakrok
3 жыл бұрын
Quadrinha classica. Divinos
@ianaramariavasconcelosdear622
10 ай бұрын
Grande João Bosco.👏👏👏👏👏👏👏👏👏
@Paulistaninha
3 ай бұрын
O quarteto do Jo inicia com Bala com bala que e' show!
@klarakrok
9 ай бұрын
Con ver gencia
@nelsonbravo357
3 жыл бұрын
Aos 12 anos de idade, João fundou com amigos um grupo de “rock” chamado X- GARE. Pelo menos era assim que ele traduzira - de orelhada “manca”, é claro! - o título da trepidante canção “She’s got it”, de Little Richard, ouvida nas rádios, em Ponte Nova. João já gostava de Jazz e Bossa Nova e estava de ouvido rente ao chão,escutando a chegada do Tropicalismo. No rádio, conhecia de cabo a rabo todas as canções de Orlando Silva, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Marlene e outros astros da época. Mas Ângela e Cauby, eram seus grandes xodós. Com eles,tocava a felicidade com os dedos, como fez Gene Kelly, no Cinema, dançando, chapinhando e cantando na chuva, em “Singing in the Rain”, de Stanley Donen. E foi imitando Cauby que João debutou no palco, também aos doze anos, vencendo um programa de calouros. Ali já havia fumaça de um novo trem mineiro apitando na curva. Nessa época, ter piano, em Ponte Nova, era tão normal como um relógio cuco na parede. Numa licença-poética retrô, focada em meados de 1950, auge do rock’n roll, damos um zoom em João: como todo adolescente tem uma forma de loucura que é a sua predileta, acreditamos que a dele seria disputar à unha a primazia de ficar defronte ao espelho do guarda-roupa das irmãs - eram cinco! - imitando a voz e os trejeitos do seu ídolo Elvis Presley, cujo atrevido topete o fascinava tanto que, por projeção, acabaria se “naturalizando” rubro-negro, só porque o craque Dida, que jogava na Gávea, tinha um semelhante ao do astro do rock, embora não cantasse nem em bingo de caridade. Nesse cotidiano sem sobressaltos, o menino João teve sua primeira epifania. Sabemos que as circunstâncias de nossa infância acabam sendo decisivas pelo que somos. Sem olvidar que o poeta mexicano Octavio Paz, Nobel de Literatura, escreveu que há sempre uma criança enterrada em cada homem. Mas o que lhe aconteceu ali, seria mais inapagável que tatuagem de roqueiro. Coisa de Mil e Uma Noites, que até hoje ele continua berçando. Um dia, João caminhava distraído como um passarinho pelas ruelas de Ponte Nova. De repente, seus olhos foram atraídos por uma visão do paraíso: deslizava naquelas quebradas um reluzente automóvel Studebaker rabo-de-peixe, vermelho como pimenta malagueta madura. Única máquina importada da cidade, dentro dela destacava-se a figura de Ângela Maria, a maior cantora do Brasil e favorita do seu coração. Estaria sonhando? Seria alguma vertigem ou excesso de sol? Não podia ser verdade! Saída não se sabe de onde, divina e majestosa como uma deusa do Olimpo, lá estava ela, em carne, osso e encantamento. Acenando e atirando beijinhos pra galera, na calçada. Parecia cena de cinema. Tomem nota do detalhe: o automóvel era conduzido por um figurão local, todo metido a herói. O Narciso se exibia, como se fosse o rei da cocada preta. Seguia impávido, em marcha lenta. Claro! Queria ficar mais tempo em evidência, naquela reluzente vitrine móvel. Se sentia Bismarck comandando um couraçado alemão. E o descarado ainda ia bem grudado na estrela que vivia na capa da “Revista do Rádio”! Que audácia do bofe! Foi quando João Bosco e seus amigos, como que puxados por um ímã irresistível, saíram correndo atrás do insinuante Studebaker, como os caçadores da arca perdida. Isso ficaria ligado à sua memória como evento poético inesquecível que incorporaria todas as dimensões do tempo.
@MartinaMarana
6 ай бұрын
De onde é esse texto?
@ulisestomasescala525
3 жыл бұрын
Muito grande companheiro o cara que defendeu da falta de respeito do Jô. Aqui na Argentina fala de fanfarrón
@larissa8
4 жыл бұрын
Maravilhoso
@Gabriel-sqq2
3 жыл бұрын
Genio
@vivadorte
4 жыл бұрын
Muito bom ver os dois! Você sabe a data da transmissão?
Пікірлер: 16