Jurema Werneck deixou o Morro dos Cabritos, na região de Copacabana, zona sul do Rio. Estudou em colégios militares, queria ser fotógrafa mas prestou medicina. Na favela da Rocinha, teve contato com centenas de mulheres esterilizadas sem qualquer explicação plausível e criou então o "Mulher Esterilizada", projeto para acolher e orientar as vítimas. A experiência dentro das comunidades impulsionou a criação em 1992 da ONG Criola, uma das principais organizações na luta pelo acesso à saúde para mulheres negras. O trabalho na organização a levou ao cargo de secretária-executiva da AMNB (Articulação de Organizações de Mulheres Negras) e ao de conselheira no Ministério da Saúde.
Em fevereiro de 2017 Jurema foi convidada para ser diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil. Por lá, ela lida com várias urgências sociais, a última delas a pandemia da Covid-19.
Aqui tive o prazer de uma ótima conversa com Jurema, sobre ativismo, saúde pública, CPI da Covid, desigualdade no Brasil. E ela deixa um recado, para “cuidarmos da vida”. Uma aula de cidadania.
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