O documentário é emocionante e definitivamente Elis ilumina a tela, traz uma energia muito mais estimulante que simplesmente o Tom. MAS, a tese do documentário é preocupante: Elis era problemática, difícil, "suicida", sem visão, colaboracionista com a ditadura e, pior, que precisou ser "validada" pelo Tom. Segundo o documentário, ela se "jobinizou" depois desse trabalho. Asneira atrás de asneira. Elis estava no auge da carreira. Tom, que era genial, já estava caindo no ostracismo (em suas próprias palavras, citadas no documentário). Elis precisava se "jobinizar"? Faça-me o favor. Péssimas as falas do Midani, que ainda foi homenageado no final. Só quem realmente defendeu Elis nesse documentário foi o Nelson Motta, mas ele falou pouco. Quem sabe uma diretora com esse material de arquivo fenomenal crie outro filme que faça justiça a Elis? Porque esse definitivamente não fez.
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