A antropóloga Adriana Dias, uma das maiores especialistas em neonazismo do país, morreu neste domingo (29), aos 52 anos. Colaboradora assídua da Fórum, ela foi uma grande defensora dos direitos civis, das liberdades individuais e dos direitos das pessoas com deficiência.
Em janeiro do ano passado, ela alertou no programa Fórum Onze e Meia que há no Brasil 530 células de 52 grupos neonazistas, com focos “em quase todos os estados”.
Além de uma colaboradora insubstituível, a equipe da Fórum perde uma grande amiga.
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Негізгі бет Morre Adriana Dias, pesquisadora que descobriu carta de Jair Bolsonaro destinada a grupo neonazista
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