Live com interpretação em Libras.
A intenção deste encontro virtual é reunir mulheres escritoras para falar sobre suas obras, vivências, criações e vida na literatura permeada pelo HIV, prevenção e empoderamento feminino.
Além da pauperização, a feminização do HIV tem crescido em todo o mundo. Dados do Unaids, o Programa da ONU para ações contra o crescimento do HIV/Aids no planeta, mulheres e meninas ainda são desproporcionalmente afetadas, especialmente na África subsaariana. A cada semana, em 2022, 4 mil jovens mulheres e meninas foram infectadas pelo HIV no mundo. As questões relacionadas a gênero, a misoginia presente e o machismo arraigado nas culturas contribuem para estes altos índices.
O Programa das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids) também informa que 53% das pessoas que vivem com HIV/aids no mundo são mulheres. Os dados são de 2020 e mostraram que há 37,7 milhões de pessoas no total, infectadas pelo vírus.
O fato de a maioria da população que vive com HIV ser composta por mulheres, mostra o nível de vulnerabilidade a qual elas estão expostas em todos os continentes. As novas infecções pelo HIV foram reduzidas em 52% desde o pico em 1997. Mulheres e meninas foram responsáveis por 50% de todas as novas infecções em 2020.
Com Renata Nunes, economista, influenciadora e palestrante. Lançou seu livro autobiográfico: Como o HIV+ mudou a minha vida para melhor e o que isso tem a ver com você.
Com Marina Vergueiro, jornalista e poetisa. Vive com HIV há 12 anos e publicou o livro: Exposta.
Com Helena T, escritora que vive entre São Paulo e Lisboa. Publicou recentemente - Ilhéus, que traz no enredo principal um romance a partir do HIV.
Mediação: Roseli Tardelli, jornalista, trabalhou em vários veículos na grande mídia, foi a primeira mulher a apresentar o programa Roda Viva. Fundou a Agência de Notícias da Aids depois da morte de seu irmão.
Негізгі бет MULHERES, LITERATURA E HIV VAMOS FALAR SOBRE ISSO
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