O que você vai aprender?
Nessa aula abordaremos o conceito de Bem Viver proveniente dos povos andinos Quéchua e Aymará que atualmente vivem no Equador e Bolívia e os desafios para uma teologia contextual. Embora recente em nossas reflexões o Bem-Viver afirma o mundo em sua ancestralidade e a Terra como Pachamama, território sagrado que nos desafia a desaterrar a ideia de um eterno mundo capitalista para projetar mundos improváveis. O conceito chave indígena avança em uma perspectiva de associações a outros entes de vida permitindo criarabordagens que garantam a sobrevivência na Terra. Falamos então de uma visão cosmológica com fundamento espiritual e religioso que expressa toda vida como sagrada e promotora de equilíbrio e reciprocidade.
Com a professora Dra. Arlete Maria Pinheiro Schubert- Tupinambá, de contexto urbano, originária da região amazônica, possui mestrado e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ela é graduada em História e especialista em História e Cultura dos Povos Indígenas e em Educação para as Relações étnico-raciais. Também é membro do Grupo de Pesquisa Wayrakuna de indígenas mulheres pesquisadoras/UNEB e desenvolve pesquisas acadêmicas com foco nos temas das lutas territoriais e dos movimentos dos povos indígenas no Brasil, com ênfase no fenômeno educativo e de etnogêneses que neles ocorrem. Na UNIDA ela é professora da graduação e do PPGP-CR, além de Ouvidora da Instituição.
25 de junho, às 19h.
Declaração de Participação de 5h.
Aula Aberta, Online e Gratuita pelo Canal do KZitem da Faculdade Unida.
Негізгі бет O Bem-Viver Indígena: desafios para uma teologia contextual
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