Os impactos da ofensiva israelense no Líbano
Os embates entre Israel e o grupo xiita Hezbollah, no Líbano, escalaram nos últimos dias. Feriram milhares de pessoas e deixaram centenas de mortos. Segundo o governo Libanês, desde outubro do ano passado, já são 1500 vítimas fatais. O Hezbollah entrou em conflito com Israel em solidariedade ao Hamas e aos palestinos. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o professor de relações internacionais e diretor do Instituto de Ciências Sociais da PUC Minas, Danny Zahreddine, faz uma leitura do cenário. Para Zahreddine, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, apoiado em um governo de extrema-direita messiânica, voltou estrategicamente o conflito para o Líbano, no momento em que o front de Gaza fica insustentável. Ele lembra que 41 mil palestinos já morreram em 11 meses. O professor diz que essa guerra é movida por interesses pessoais do primeiro-ministro israelense. Avalia que hoje, no Líbano, o conflito é limitado, mas pode se tornar total com a invasão por terra. Que o Irã não tem interesse em entrar na guerra. E que os EUA não conseguem controlar o governo Israelense, que é seu maior aliado no Oriente Médio. O que revela a franqueza dos americanos na Ordem Mundial.
🔔 Veja outras Notícias da Assembleia em Destaques: • Destaques | Notícias D...
Негізгі бет Os impactos da ofensiva israelense no Líbano
Пікірлер: 1