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TODOS OS LIVROS CITADOS ESTÃO EM NOSSA LIVRARIA:
Platão - O Banquete:
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José Ortega y Gasset - Comentário ao Banquete de Platão:
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Olavo de Carvalho - A Vingança de Aristóteles:
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Para iniciar a sessão de LIVROS do Senso Incomum, Flavio Morgenstern faz a escolha mais óbvia e apelona para qualquer aficcionado por cultura de verdade: Platão e Aristóteles! Se é para ler os clássicos, vamos ler os clássicos supremos da filosofia ocidental! E nada melhor do que irritar madames colocando no meio também os comentários de nosso querido professor Olavo de Carvalho, o Véio da Virgínia, Deus o tenha!
Flavio Morgenstern começa por Platão, e um dos maiores clássicos da filosofia - e, diríamos, da literatura: O Banquete (Sympósion), quando Sócrates e sua trupe - Fedro, Aristodemo, Pausânidas, Aristófanes, Alcebíades e Erixamarque reúnem-se na casa de Agatão para discutir a natureza de eros, o amor.
E aqui, amor deve ser entendido em seu sentido mais viceral: o amor erótico, o amor sensual, o amor que é tratado como baixo quando é apenas uma troca de favores pelo poder (incluindo o amor homossexual), e é tratado como alto quando visa o bem do ser amado. E tome discurso filosófico com muita bebida rolando, além de mulheres e escravos servindo para deliciar os retores enquanto discursam sobre um dos mais falados e menos compreendidos impulsos do homem!
Flavio Morgenstern também comenta o recém-lançado "Comentários ao Banquete de Platão", do filósofo espanhol José Ortega y Gasset. Na verdade, o brilhante Ortega y Gasset, dono de uma sabedoria montanhosa e de uma prosa divertidíssima, não fala apenas sobre O Banquete de Platão, que é quase um subterfúgio para que ele discorra sobre algo bem curioso: como mal sabemos algo "historicamente preciso" (como entendemos hoje) sobre os grandes clássicos que formaram o próprio Ocidente. Como sabemos algo sobre Platão, e como ele "ouviu" de memória os discursos do Banquete, e os transformou em um livro que lemos milênios depois, como se aquilo fosse mesmo o acontecido?
Mas Ortega y Gasset vai bem além: na verdade, pouco sabemos sobre a maior parte das obras que estudamos no cânone. As figuras históricas, os discursos, os textos... tudo isso jaz sobre areia movediça em termos de exatidão documental como entendemos o conceito modernamente. Como, então, lidar com a história das idéias com esta lacuna?
Por fim, nosso querido Olavo de Carvalho também está com lançamento novo: o excelente "A Vingança de Aristóteles", reunindo um apanhado filosófico sem igual que funciona como brilhante introdução ao pensamento do Estagirita.
Muitas pessoas costumam perguntar circularmente: "Por onde começo a ler Aristóteles?" Agora, Olavo de Carvalho dá um verdadeiro MAPA do seu pensamento, de seus livros, de suas idéias. "A Vingança de Aristóteles" revela, justamente, a atualidade, ou melhor, a durabilidade eterna de seu pensamento, que é atacado por todas as épocas, mas permanece vivo e duradouro, enquanto seus adversários são sempre engolidos pelas ondas seguintes àquelas que lançaram.
Todos os títulos estão na Livraria Senso Incomum: livraria.senso...
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