Meus amigos, eu trago esse desabafo após severas críticas que sofri a respeito do movimento de "entrega". A entrega é quando deito o cavalo e busco dele a vulnerabilização. São relatos reais sobre o porquê de eu fazer esse movimento e o quanto eu percebo que ele tem transformado os cavalos com os quais me conecto. Não, deitar cavalos não é conexão. Conexão é algo muito maior que isso. Mas conseguir persuadi-los a ponto de abdicarem dos seus instintos de fuga gera neles uma abertura que não é possível de ser explicada. Apenas sentida. A quem não acredita que isso é possível, recomendo não assistir a esse vídeo.
Ao longo do vídeo trago a reflexão sobre o porquê de domarmos. O porquê de ainda estarmos montando a cavalo. E sinto que meu trabalho vem justamente como esse elo entre o olhar de baixo e o olhar de cima. Uma transição entre o tempo em que ainda conduzimos os cavalos e o tempo em que eles nos conduzirão. Sinto que atrelar um olhar sistêmico aos movimentos de amanse e doma são uma forma de abrir possibilidades e horizontes para um novo lugar de relacionamento humano/cavalo. Esse novo lugar, assim como o pilar da entrega, não pode ser explicado. Vai muito além da compreensão racional, embora tão palpável quanto a pedra.
Errata* - imobilidade tônica não é "fingir de morto". É sobre a dinâmica do afogamento, congelamento ou freezing. Quando o cavalo fica paralisado por medo extremo.
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Негізгі бет Por que deitar cavalos? - Doma índia com Guto Petry
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