O Ministério Público do Rio de Janeiro analisou as gravações entre a portaria e as casas do condomínio onde morava o presidente Bolsonaro. Segundo os promotores do caso, foi comprovado que o porteiro mentiu. O funcionário afirmou ter ligado para a casa do então deputado Bolsonaro e que o “seu Jair” teria autorizado a entrada Élcio Queiroz, apontado como um dos executores de Marielle Franco. Ele estaria procurando outro morador do local: Ronnie Lessa, que teria atirado contra a vereadora e quem, de fato, permitiu Queiroz entrar no condomínio.
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Негізгі бет Porteiro mentiu ao relacionar Bolsonaro com um dos suspeitos da morte de Marielle, afirma MP-RJ
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