Ele é um dos bateristas mais influentes das últimas décadas, conhecido tanto como um técnico habilidoso quanto um visionário. Jojo Mayer conversa com a SWI swissinfo.ch sobre tecnologia, tradição e o futuro da música.
"Por que ainda estamos fazendo isso?" Ao longo de sua carreira, Jojo Mayer explorou repetidamente os limites do que é fisicamente possível tocar e se estabeleceu como um dos bateristas mais inovadores de sua geração. Em seu mais recente projeto, ele interage com a tecnologia digital no palco - o resultado é um loop simbiótico ao vivo com homem e máquina que dilui os limites entre causa e efeito.
Nascido na Suíça, Jojo Mayer já era um baterista de jazz internacionalmente ativo quando se mudou para Nova York na década de 1990. Lá, ele ficou famoso com sua banda, Nerve, que tocava música eletrônica com instrumentos predominantemente convencionais. A Nerve era conhecida pelo que a banda chamava de "engenharia reversa": uma retransferência do digital para o analógico e uma desconstrução de estilos baseados em ritmos como jungle, house e drum'n'bass, reinterpretados por instrumentistas. A inovação e o espírito pioneiro fizeram com que Jojo Mayer conquistasse uma base de fãs obstinada em todo o mundo e o reconhecimento além do cenário musical.
Capítulos:
0:00 - Introdução
0:43 - Pesquisa e desenvolvimento em Zurique
2:18 - Como é que a sua máquina generativa funciona?
10:42 - Conversa em Ascona sobre Nova York e Suíça
17:49 - Como é que a IA pode influenciar o futuro da música?
22:06 - Conclusão.
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Негізгі бет Quebrando o protocolo: Jojo Mayer e a máquina
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