Carla Torres, ex-médica do mergulho da Petrobras, explica sobre as especificidades de mergulhar usando um marcapasso cardíaco.
Os pontos mais importantes para avaliar os riscos são
1- Avaliar criteriosamente o tipo e gravidade da doença cardíaca que levou ao uso do marcapasso
2 - Considerar o impacto que as alterações cardiovasculares que vão acontecer com a imersão (ex. centralização da volemia, aumento da pressão arterial, redução da frequência cardíaca...) podem ter sob o mergulhador que usa marcapasso
2. Entender as especificidades do marcapasso (embora estudos recentes mostrem que marcapassos respondem bem em ambientes hiperbáricos, ainda não é seguro afirmar que todos os modelos manteriam o funcionamento adequado quando expostos a pressão hiperbárica e que seriam seguros - em relação ao risco de incêndio - em um ambiente confinado com alta concentração de oxigênio, como uma câmara hiperbárica, caso algum tratamento fosse indicado na eventualidade de um acidente - ex. uma doença descompressiva) durante o mergulho.
Uma avaliação médica bem feita e um bom planejamento da atividade de mergulho (considerando profundidade, tempo, tipo de mergulho, equipe de suporte, resposta de emergência...) são condições importantes para que o mergulho seja uma atividade tão prazerosa quanto segura.
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🌊Mergulhar é perigoso? Certamente o mergulho é uma atividade que possui riscos. A segurança no mergulho está associada ao ambiente, aos equipamentos e às condições do mergulhador. Mergulho seguro é o objetivo principal da médica Carla Torres, que tem formação em Medicina Hiperbárica e trabalha com mergulho profissional.
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Música: Biblioteca do KZitem
Негізгі бет Quem tem marcapasso pode mergulhar?
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