PLEASE do not download these images to republish on KZitem, Facebook, Instagram or any other social network. Respects work and its creators.
POR FAVOR, não faças o download destas imagens para republicar no KZitem, Facebook, Instagram ou qualquer outra rede social. Respeita o trabalho e os seus criadores.
📹Armando Leitão e Pedro Cosme
🎞️João Pedro Sousa
Page: www.rally-mania...
Facebook: / rallymaniapt )
Instagram: @rallymaniaportugal
__
Vitória e vicecampeonato para José Pedro Fontes
Num rali muito disputado mas onde uma penalização do campeão [Armindo Araújo] tudo alterou, José Pedro Fontes venceu e conseguiu alcançar o vicecampeonato. Ricardo Sousa foi o melhor do CPR2.
O Rali Vidreiro foi mais uma vez disputado ao segundo e ainda mais teria sido, não fossem algumas incidências que afastaram dois dos maiores candidatos à vitória. Logo na primeira especial de sexta-feira, disputada na Mata, junto a S. Pedro de Moel, o mais rápido da Qualificação, Ricardo Teodósio foi forçado a abandonar quando a roda traseira direita do seu Hyundai i20 resolveu ganhar vida própria e “ir-se embora”. Um problema semelhante ao que tinha acontecido a Bruno Magalhães no Vinho Madeira e que tanto num caso como noutro os arredaram de possíveis vitórias. No caso de Ricardo Teodósio este acontecimento foi o culminar de uma temporada para esquecer, esperando-se que o piloto algarvio volte em 2023 a ter aquela pontinha de sorte que este ano andou claramente arredada.
Afastado Ricardo Teodósio, ficaram Armindo Araújo, Bruno Magalhães e José Pedro Fontes em acesa luta pela vitória. Só que, estranhamente, Armindo Araújo e Luís Ramalho controlaram com quatro minutos de avanço e acabaram por sofrer a respectiva penalização. A equipa ainda apresentou reclamação, mas, já durante o dia de sábado, esta acabou por ser julgada improcedente. Mesmo partindo mais atrás (mas não no lugar para o qual caiu, fruto da sua notoriedade), o campeão nacional puxou dos galões e acabou por ser o mais rápido na estrada, ficando como que com uma espécie de vitória moral. Claro que se Armindo Araújo não tivesse penalizado e andasse lá na frente, certamente que os outros pilotos, principalmente José Pedro Fontes mas também Bruno Magalhães se aplicariam um pouco mais. Foi pena porque poderia ter sido uma luta mais renhida pelos lugares do pódio.
Se Bruno Magalhães chegou ao final do (curto) primeiro dia na frente, logo na primeira especial de sábado perdeu algum tempo para o piloto Citroen que a partir daí não mais abandonou a liderança, terminando com 7,1s de vantagem sobre o piloto lisboeta da Hyundai e com isso alcançando a vitória e o ambicionado vicecampeonato.
Autor de uma excelente prova, a mostrar que a sua readaptação aos ralis está em crescendo, Bernardo Sousa parecia ter o lugar mais baixo do pódio garantido mas na Power Stage, um toque algo aparatoso seguido por um vistoso pião (visível na transmissão live stream - o CAMG mostrou mais uma vez que se pode fazer com qualidade em provas do CPR) e que terá provocado um furo na roda da frente esquerda do Citroen C3 relegaram-no para a 4ª posição.
Quem disso beneficiou foi Miguel Correia que mostrando sempre excelente ritmo nos locais onde o vimos passar depois isso não se reflectiu nos tempos, nunca se mostrando suficientemente rápido para lutar pelos lugares da frente. Acabou porém no derradeiro lugar do pódio, coroando assim uma muito boa época, com uma primeira vitória absoluta e excelentes desempenhos, especialmente em pisos de terra.
Com Pedro Meireles (Hyundai i20) a desistir na terceira especial deste sábado devido a despiste, acabou por ser o seu irmão Paulo Meireles, em carro idêntico a conseguir fechar o Top5, mostrando que ainda está aí para as curvas. Sexto da geral, Paulo Neto (Skoda Fabia), desta vez acompanhado por Nuno Mota Ribeiro, foi, fruto da sua condução agressiva, dos mais espectaculares nas especiais e viu coroar esse esforço com a sexta posição, batendo Pedro Almeida em carro idêntico.
Com Armindo Araújo (Skoda Fabia) a terminar no oitavo lugar, devido à penalização que falámos acima, o mais rápido e de longe nos 2 Rodas Motrizes foi Ricardo Sousa (Peugeot 208 Rally4) que mostrou que sem problemas é muito difícil de bater no CPR2. O campeão Ernesto Cunha, a correr em casa, naquela que seria a prova de consagração pelo título, acabou por ficar de fora muito cedo. Rafael Cardeira (Renault Clio) foi segundo no CPR2 e 12º da geral e Luís Morais (Peugeot 208 Rally4) fechou o pódio, sendo 14º da geral.
Entre os Clássicos, foi Pedro Leorne (Ford Escort) que alcançou uma saborosa vitória.
No FPAK Junior Team, com os pequenos Kia Picanto, Gonçalo Henriques foi um descansado vencedor. No troféu Toyota Yaris, Sergi Francolí, acompanhado por Maria Salvio, foi o vencedor.
Texto de sportmotores.com
Негізгі бет Rali Vidreiro 2022 - MISTAKES, JUMPS & BIG SHOW [HD]
Пікірлер: 3