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FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL
Síndrome do piriforme é a compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme (um músculo achatado das nádegas localizado próximo ao quadril) causando dor nas nádegas e ocasionalmente ciática.
O músculo piriforme se estende da superfície pélvica do osso triangular grande na base da coluna (sacro ou cóccix) até a proeminência óssea (trocânter) na extremidade superior do osso da coxa (fêmur). Ao correr ou sentar, este músculo pode comprimir o nervo ciático no local em que ele surge debaixo do piriforme para passar sobre os músculos rotadores do quadril. A síndrome do piriforme é incomum.
Sintomas
Uma dor crônica persistente, formigamento ou dormência começa nas nádegas e pode descer pela parte posterior inteira da coxa e panturrilha e, às vezes, para os pés. A dor piora quando o piriforme é pressionado contra o nervo ciático (por exemplo, ao sentar em um vaso sanitário, assento de carro ou assento estreito de bicicleta ou ao correr).
Diagnóstico
Avaliação de um médico
Os médicos diagnosticam a síndrome do piriforme com base nos sintomas da pessoa e nos resultados de um exame físico. Os médicos podem movimentar a perna ou pedir à pessoa que a dobre, pois a síndrome do piriforme é diagnosticada quando determinados movimentos causam dor.
Tratamento
Repouso
Reabilitação
As pessoas devem parar temporariamente de realizar qualquer atividade que cause dor. Se a dor se agravar ao sentar, as pessoas devem ficar de pé ou, se não conseguirem fazê-lo, mudar de posições para retirar a fonte de pressão ao redor da nádega. Exercícios de alongamento específicos para a parte posterior do quadril posterior e o piriforme podem ser úteis. São usados medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou outros analgésicos para aliviar a dor. Às vezes, os médicos injetam um corticosteroide próximo ao local em que o músculo piriforme cruza o nervo ciático para proporcionar alívio temporário da dor. Só raramente é necessária uma intervenção cirúrgica.
A síndrome do piriforme consiste em uma importante causa de dor na região glútea, devido a uma irritação causada no nervo ciático, decorrente do aumento de tensão ou espasmo do músculo piriforme.
O músculo piriforme trata-se de um músculo pequeno e profundo, que tem origem ao longo da superfície anterior do sacro, seguindo posterolateralmente pelo sulco isquiático, terminando no trocanter maior do fêmur. Possui função primária de rotação externa do quadril e abdução do mesmo. Na maior parte dos indivíduos, o nervo ciático passa por baixo desse músculo; contudo, em uma pequena parcela da população (aproximadamente 10%), o primeiro passa através do segundo, aumentando a predisposição para o surgimento da síndrome.
A primeira descrição desta patologia foi feita no ano de 1928, por Yeoman. No entanto, somente em 1947 foi que esta síndrome foi descrita na literatura com maiores detalhes, por Robinson. Este, por sua vez, nomeou a patologia de síndrome, pois relatou seis achados que compunham o quadro:
Histórico de trauma na região sacro-ilíaca e glútea;
Dor na região sacro-ilíaca, escoltadura ciática maior e piriforme que migra para a coxa, ocasionando dificuldade para deambular;
Aumento da intensidade da dor quando o paciente se encontra na posição sentada ou em pé ou, parando abruptamente quando o mesmo caminha;
Aumento de volume palpável e doloroso, ao exame do músculo piriforme por meio de toque retal;
Dor durante a elevação do membro inferior com o joelho estendido enquanto o paciente encontra-se deitado de costas (chamado de sinal de Lasegue);
Atrofia glútea, dependendo da duração das manifestações clínicas.
Hoje em dia esta síndrome é descrita como sendo um encarceramento do nervo isquiático (ciático), resultando em dor abrangendo na região glútea irradiando para toda a região inervada pelo mesmo.
Inicialmente, o tratamento visa o controle da inflamação, da dor e do espasmo muscular (caso esse esteja presente). Dentre outras medidas que devem ser adotadas estão:
Correção de fatores biomecânicos desencadeadores da síndrome;
Fisioterapia que deve vir acompanhada de aconselhamento do paciente a respeito de exercícios domiciliares que podem ajudar a potencializar a abordagem fisioterapêutica;
Injeções locais de esteróides;
Injeção de toxina botulínica pode auxiliar no alívio da dor;
Cirurgia exploratória do nervo ciático;
Tenotomia do músculo piriforme, realizada somente em último caso.
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