Os dados são do Ministério da Saúde: existem mais de 700 mil pessoas
portadoras do HIV no Brasil.
Apesar de ser reconhecido mundialmente como referência no tratamento da
Aids, o país ainda tem muitos motivos para se preocupar em relação à doença.
Alguns números são assustadores: nos últimos seis anos, os casos de Aids
entre jovens de 15 a 24 anos aumentaram mais de 50% no país.
Os casos entre idosos também cresceram.
Faltam informações? Ou campanhas de prevenção mais efetivas?
É possível reverter este quadro?
Como vivem os soropositivos? Ainda existe preconceito contra os portadores
do vírus HIV?
Qual a importância do diagnóstico precoce e como é realizado o teste rápido
para HIV?
O tratamento tem efeitos colaterais?
Estas e outras questões estão em debate no programa “A Aids não tem cara”
da série “Saúde é Vida”.
Participação:
Dr. Fernando Ferry, Diretor do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
- e Coordenador do Programa de Mestrado em DST/AIDS e Hepatites Virais
da Unirio;
Dr. Rogério Neves Motta, especialista em tratamento da Aids no HUGG e
professor da Escola de Medicina e Cirurgia da Unirio;
Dra. Ivete Alves Lima, médica neurologista do HUGG e
Luiz Cláudio Ribeiro, Coordenador do Centro de Testagem e Aconselhamento
do HUGG.
Vale destacar que o Hospital Universitário Gaffrée e Guinle é pioneiro no
tratamento da Aids, atendendo pacientes soropositivos desde 1983.
Atualmente, o Ambulatório de HIV/Aids atende cerca de 3500 pacientes. Trata-
se do maior ambulatório desta especialidade no Estado do Rio de Janeiro.
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