Texto do vídeo:
"Numa pequena aldeia, escondida entre colinas e sombras do passado, vivia uma menina de dez anos, com olhos tão profundos quanto os mistérios que ela tentava desvendar. A guerra havia desenhado o seu mundo, tingindo-o com cores de dor e perda. Os pais dela, figuras outrora vibrantes de amor e proteção, eram agora apenas memórias desbotadas, levadas pelos ventos cruéis do conflito.
A menina caminhava sozinha pelas ruas vazias da aldeia, seus passos ecoando contra as paredes silenciosas das casas abandonadas. "Por que há guerra?", ela perguntava ao nada, suas palavras se perdendo no vazio. Não havia resposta, apenas o sussurro do vento nas folhas secas, um som que parecia zombar de sua busca por compreensão.
Ela tentava encontrar sentido nos livros desgastados que encontrava, folheando páginas que falavam de heróis e batalhas gloriosas. Mas essas histórias não ofereciam conforto; elas apenas retratavam um ciclo interminável de violência, poder e traição. A menina não conseguia entender como as pessoas podiam escolher matar umas às outras, como podiam escolher a guerra em vez da paz.
"Por que as pessoas se matam?", ela questionava, enquanto lágrimas silenciosas marcavam suas bochechas. Nas profundezas de sua alma, uma tristeza profunda se instalava, uma sensação de desamparo diante da imensidão da crueldade humana. A inocência de sua infância estava sendo corroída, substituída por uma compreensão dolorosa de que o mundo era um lugar quebrado.
Ela recordava os momentos com seus pais, os abraços quentes, os beijos de boa noite, tudo agora apenas fragmentos de um tempo mais feliz, irreversivelmente perdido. A guerra havia roubado não apenas suas vidas, mas também a alegria da menina, deixando em seu lugar uma sombra fria.
À noite, ela olhava para as estrelas, procurando respostas que nunca vinham. O universo permanecia em silêncio, indiferente à dor de uma criança pequena em um mundo tão vasto e tão cruel. Ela se sentia sozinha, perdida em um labirinto de perguntas sem respostas, cercada por uma escuridão que parecia engolir tudo, até mesmo a esperança.
Assim, a menina continuava sua caminhada solitária, uma pequena figura contra a imensidão de um mundo que não fazia sentido. A guerra havia deixado suas marcas profundas, e ela, uma criança em meio ao caos, permanecia presa em um ciclo de tristeza e confusão, buscando entender um mundo que, talvez, nunca fosse feito para ser entendido."
Eu tenho 39 anos e não entendo
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