Na Europa, usaram sopa de tomate e ervilha para atacar obras de Van Gogh. O brasileiro, mais visceral, usou verde e amarelo para tentar derrubar a democracia e, de quebra, deixar obras de arte destruídas em Brasília.
Estamos falando de dois movimentos que ocuparam as manchetes de jornais nos últimos meses. O primeiro foi protagonizado por ativistas ambientais, que atiram substâncias melequentas em obras mundo afora para protestar em nome do planeta.
Repórteres deste jornal fizeram visitas-teste a museus brasileiros, motivados por aqueles ativistas e suas sopas de tomate -sem imaginar o que aconteceria a várias das mais importantes obras guardadas no país um mês depois.
O objetivo era tentar entrar em três dos maiores museus brasileiros, localizados em São Paulo, com alimentos guardados em sacolas, pochetes e mochilas. As instituições escolhidas foram a Pinacoteca, o Museu de Arte de São Paulo, o Masp, e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, o MAC. As bolsas continham, entre outros objetos, dois pacotes de molho de tomate, um achocolatado líquido e um pote de vidro com calda para sorvete.
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Негізгі бет Van Gogh e molho de tomate: museus do Brasil estão preparados? Fomos verificar
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