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A análise de "Viver a vida" pode ser uma porta de entrada para o cinema de Jean-Luc Godard, que morreu aos seus 91 anos em setembro de 2022. Neste clássico da nouvelle vague francesa e da primeira fase da filmografia de Godard, Anna Karina interpreta Nana, uma jovem parisiense que quer ser atriz, mas que acaba caindo nu mundo da prostituição, em um filme altamente consciente de suas operações formais que carrega em si o frescor revolucionário do movimento francês por meio da estrutura em tableaux, da quebra da quarta parede, das mensagens para o público, dos movimentos de câmera que chamam atenção para si, da falta de compromisso com o enredo, entre outros recursos. Este vídeo é uma análise do filme que estabelece um forte diálogo com o pensamento existencialista de Sartre e Beauvoir, em voga à época de "Viver a vida" (lançado em 1962). Posteriormente, tanto Sartre quanto Godard aproximaram-se do marxismo, transferindo suas preocupações com a liberdade existencial do ser humano para o cenário político-cultural do final dos anos 60.
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Негізгі бет Viver a vida: o existencialismo da forma | Jean-Luc Godard
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