É crítico o entendimento da existência de uma relação profunda e delicada entre Tarólogo e a pessoa na condição de consulente. Este entendimento exige um compromisso de moralidade da parte do Tarólogo.
Há casos na história dessa relação que cartomantes, inclusive tarólogos, se aproveitaram da condição vulnerável dos clientes para obterem favores dos mais variados, bem como os envolvendo em casos amorosos.
Casos também existiram de estelionatos e outros crimes
Para algumas profissões existem códigos de ética estabelecidos por lei. Isso se aplica aos médicos, farmacêuticos, psicólogos, advogados, por exemplo.
Para outras atividades existem movimentos que podem expressar a necessidade de se trabalhar à luz de códigos voluntários. Afinal, a ética e a moral vigentes, não precisam estar, necessariamente, na letra da lei. Atitudes verdadeiramente éticas valem muito e contam muito mais.
A minha indicação é que o Tarólogo, de acordo com as suas verdades, estabeleça o seu próprio código de conduta.
No código, ele pode expressar a sua relação com o cliente, colocar a sua forma de trabalho, o tempo e a metodologia de consulta, o seu compromisso com a confidencialidade e outras informações de relevância, inclusive a respeito de preços e formas de pagamento. É vital que ele disponibilize um canal de contato para dúvidas e reclamações. Tudo isso, de maneira clara e devendo estar disponível para conhecimento prévio de seus leitores, seguidores e clientes.
O código pode ser elaborado em apenas uma só peça ou em pequenos títulos; pode estar por escrito ou ser apresentado no formato de vídeos. O importante é que a pessoa que consulta possa ter acesso fácil e rápido a todas as informações críticas, antes de se relacionar formalmente com o tarólogo.
Uma boa referência no campo da Tarologia está na forma de um decálogo. Eu me refiro àquele elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot - “Ética y Buen Uso Práctico del tarot” que aconteceu em Barcelona. O Tarólogo pode servir-se do decálogo como base para escrever o seu próprio código.
Vale dizer que código de ética em atividades de Tarô, não tem nenhum valor legal. No Brasil, como profissional reconhecido pelo Ministério do Trabalho, o Tarólogo está sujeito ao cumprimento de toda legislação que trata da relação de oferta de produtos e serviços aos consumidores; que dispõe sobre a proteção do consumidor.
Sabemos que o código de conduta não é compulsório; mas é fundamental para um relacionamento pleno e ético entre as partes. Que assim seja.
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