O Museu de Arte de Zurique (Kunsthaus Zürich) reestrutura a exposição da coleção Bührle, o legado de um antigo empresário suíço, acusado de comprar obras roubadas de vítimas do Holocausto. A diretora Ann Demeester explica à swissinfo.ch o que mudou na abordagem do tema.
No outono de 2021, a Kunsthaus Zürich inaugurou uma exposição de obras majoritariamente impressionistas, emprestadas pela Fundação Emil Bührle. Desde o início, o museu enfrentou críticas internacionais, visto que Bührle, um comerciante de armas, adquiriu muitas dessas obras durante o regime nazista sob circunstâncias questionáveis, as quais apenas recentemente foram esclarecidas.
A fundação também teve influência nos esclarecimentos sobre o contexto histórico do controverso acervo antes de sua abertura. Agora, sob a gestão da nova diretora, Ann Demeester, o museu arriscou um recomeço e reformulou a exposição. Intitulada "Arte, Contexto, Guerra e Conflito", a mostra busca enfatizar o contexto em que as pinturas foram adquiridas.
Demeester explicou à swissinfo.ch seu método para lidar com a coleção, claramente distinto do de seu antecessor, e a situação diferente que enfrenta comparada à do Museu de Arte de Berna (Kunstmuseum Bern), que também teve que administrar outro caso notório, a Coleção Gurlitt.
Leia o restante do artigo clicando aqui: www.swissinfo.ch/por/cole%C3%...
Негізгі бет Coleção Bührle: Ann Demeester sobre arte, guerra e contexto
Пікірлер