Excelente Aula, Paulo Gala e Márcio Holland. Espero que as autoridades e toda a população brasileira em breve entenda a necessidade de fomentar um desenvolvimento industrial, agrário e rural com ênfase na preservação da Amazônia e das nossas florestas. E que o povo entenda que o desmatamento impacta até na falta de chuvas e na seca de lugares fora das florestas. Preservar as Florestas é Preservar o Brasil, sucesso pra vocês.
@fernandobatista634
Жыл бұрын
Tema atual e bem apresentado.
@Ramirozavala
7 ай бұрын
Excelente papo !
@caiojunior993
Жыл бұрын
Grande Paulo Gala, devorador de mundos planos da economia
@luisbaleeiro
Жыл бұрын
Ouvi esse episódio no Spotify...muito bom! Como sempre, na vdd
@manoelfarias4155
Жыл бұрын
Acompanhando o debate, gravado, sobre a ZFM. Sou do Quilombo do Icatu, no município de Mocajuba, estado do Pará. Sou a favor da industrialização controlada na Amazônia, a exemplo dos produtos da floresta como cacau, açaí e outros..
@caiatabalipa
Жыл бұрын
Muito interessante
@anahelenadonascimento9231
Жыл бұрын
Márcio Holland fala sobre as oportunidades que a Amazônia oferece para negócios envolvendo a chamada Bioeconomia que possibilitaria a criação de indústrias de cosméticos, perfumes, remédios naturais. No entanto, é uma região sem a mínima infraestrutura para isso porque não existem sequer estradas . Imagino que seria uma mina de ouro, caso fosse possível. E , por esses dias, assisti um mini-documentário sobre algumas tribos indígenas da Amazônia e , numa delas, havia mulheres indígenas confeccionando colares, pulseiras, cocares para a ocasião de uma festividade da tribo. As peças feitas por elas eram belíssimas. Se fosse possível que houvesse uma comercialização, iria vender tanto quanto pão quente, como se diz
@anahelenadonascimento9231
Жыл бұрын
É imensamente impressionante constatar como o Brasil tem gargalos gigantescos que impedem o crescimento, o desenvolvimento econômico. Esse economista entrevistado pelo também economista Paulo Gala, o Márcio Holland , é especialista em Amazônia e grande conhecedor da chamada ' zona franca de Manaus ' que é um polo industrial que reúne 400 empresas. Essas empresas recebem material de grandes empresas multinacionais e montam os produtos aqui no Brasil . No entanto, tudo é vendido apenas para o mercado doméstico porque o chamado ' custo Brasil ' cria dramáticas dificuldades para a exportação pela impossibilidade de competição com produtos fabricados em outras partes do mundo -- sendo que ele destaca que o mesmo vale para os demais polos industriais do país. Todos são voltados para o mercado doméstico também . Tem gargalo pela questão da logística muito cara , da folha salarial muito cara ( os salários no Brasil são miseráveis, mas o emprego custa caro por conta dos tributos) , pelo aspecto macroeconômico em função de não existir , no país , uma estabilidade para o valor do dólar . Daí , fica impossível faturar com exportações. Tem havido uma polêmica grande em torno do polo industrial de Manaus porque ele só sobrevive graças à 90 bilhões de reais anuais concedidos em isenção de impostos pelo Governo federal. Mas , o economista Márcio Holland chama atenção de que são gerados 108 mil empregos e que, caso seja retirada a isenção fiscal, as empresas sairão do país -- há diversos outros países que oferecem condições muito boas de produção sem que exista a necessidade de incentivos fiscais. Márcio Holland lembra que 90% das empresas que fazem parte do chamado ' Simples Nacional ' , que reduz muito a tributação , caso o Governo federal resolva acabar com o Simples Nacional, vão todas fechar , irão à falência por falta de capital para sobreviver com a cobrança de impostos. Ou seja , o Brasil parece ter sido um país planejado para dar errado . Seja qual for o lado para onde se olhe , há um beco sem saída
@tygoufaynanchal3903
Жыл бұрын
Certa vez vi uma entrevista de um economista onde ele citava a "burrice dos incentivos fiscais + subsídios" no Brasil. Ou seja, ao invés de pegar esses 90 bilhões e investir em infraestrutura + empréstimos baratos para essas empresas faz é dar dinheiro para elas, pois se uma sair de lá é mais fácil atrair outra empresa devido a infraestrutura existente. Isso gera um custo-duplo, pois tem que dar dinheiro + investir na região.
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