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📹Armando Leitão, Luís Porto e Paulo Carvalho
🎞️João Pedro Sousa
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Foi um rali memorável este ganho por Kris Meeke e Brian Hoy, mas Armindo Araújo e Luís Ramalho podem orgulhar-se de ter rubricado no Rali da Água Transibérico uma prestação a um nível de que já tinhamos saudades. Os quatro que chegaram à prova do CAMI na luta pelo título vão para o rali Vidreiro decidir tudo.
Uma luta pela vitória que durou todo o rali, os dois numa prova à parte, bem à frente da concorrência. 0,6s de diferença à entrada da PowerStage que era o penúltimo troço e que poderia ser decisiva, o acidente de João Barros e a consequente neutralização atirou esses 0,6s para a super-especial.
Aí Meeke foi notoriamente superior. Armindo teve nesses 1,8km um andamento nada condizente com o que teve no rali e por isso perdeu a prova por 1,8s. Curiosamente o britânico do Team Hyundai Portugal liderou apenas na PEC7 e após esta PEC 10.
José Pedro Fontes e Inês Ponte acabaram no 3º posto com um andamento que não deu para chegar à frente. Ontem já tinham evidenciado isso e hoje foi a confirmação com o erro matinal na escolha de pneus. Não venceram nenhum troço apesar de terem tentado, acabando por de tarde evidenciar um "baixar de braços" já que estavam isolados no lugar mais baixo do pódio e queriam poupar pneus para a PowerStage onde Fontes apostava em conseguir os pontos extra.
Vitor Senra e David Vasquez levaram o Skoda Fabia Rally2 Evo ao 4º lugar final. Os campeões galegos estiveram consistentes e na super-especial ao ver o atraso de Ricardo Teodósio atacaram para chegar ao 4º lugar rubricando o 2º tempo no troço citadino de Chaves.
Ricardo Teodósio e José Teixeira comprometeram um rali no segundo troço de 6ª feira quando choveu muito e o pára-brisas do Hyundai embaciou. A partir daí ainda recuperaram mas o seus tempos mostraram que sem o atraso poderiam apenas ter-se envolvido na luta com José Pedro Fontes. No derradeiro troço um problema no Hyundai que ficou sem potência e o motor calou-se no arranque, obrigou-os a descer a 5º.
Pedro Almeida conseguiu o 6º posto final navegado por Mário Castro neste regresso ao campeonato, levando a melhor sobre o líder do campeonato Miguel Correia navegado por Jorge Carvalho. Chegaram à super-especial separados por 0,1s, e erraram os dois neste troço, mas o tempo perdido por Almeida foi menor.
E Miguel Correia foi a desilusão deste rali. Chegou a Chaves na liderança do campeonato, logo no primeiro troço perdeu 20 segundos para Armindo Araújo, mas no troço seguinte (que foi neutralizado) viu darem-lhe um incompreensível tempo 44 segundos mais alto que o mais rápido. Hoje nunca mostrou andamento perto dos lugares do pódio e a perda da luta com Barros e Almeida foi mais um episódio de um rali que não lhe correu nada bem. Com um tempo justo na PEC2, teria ficado um lugar acima.
Paulo Meireles navegado por Marcos Gonçalves foi 8º, depois de ter errado na escolha de pneus na 6ª feira não conseguiu hoje recuperar terreno em condições de pisos que assumiu já não correr há muito tempo. O seu irmão Pedro desistiu ontem, como também Bernardo Sousa.
No 9º posto ficou Gonçalo Henriques navegado por Gonçalo Cunha numa manifestação de talento que lhe valeu o triunfo no CPR2 com margem de 13,4s para Hugo Lopes que garantiu o título Junior de Ralis mas deu um passo para conseguir também o título de duas rodas motrizes.
Texto de Sportmotores.com
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